a disciplina leva a hábitos. os hábitos levam à consistência. a consistência leva ao crescimento.
quando você olha para as pessoas mais bem-sucedidas, provavelmente não vê sua jornada, sua dor, sofrimento, dificuldades, dúvidas, fracassos, quantas vezes elas estavam prontas para desistir. mas eles não fizeram. isso é o que os tornou bem-sucedidos. é isso que criará seu grande sucesso. não desista.
perceba que você é humano. e você comete erros. e você não pode controlar tudo. você precisa entender que você está fazendo o melhor que você pode. não culpe a si mesmo mais uma vez. você está tentando. e isso é o suficiente.
acorde e seja grato. temos mais um dia para aproveitar. quando você começar a se sentir oprimido, faça uma pausa no seu dia e pense em todas as coisas que tiveram que acontecer para você existir.
você é um milagre.
seja grato pelo que você já tem enquanto busca seus objetivos. se você não é grato pelo que já tem, o que te faz pensar que ficaria feliz com mais?
tentar agradar a todos temer mudança viver no passado arrependimentos pessoas tóxicas mentalidade fixa procrastinação falta de confiança não acreditar em si mesmo esquecer de cuidar de si mesmo
quando a identidade de uma pessoa fica completamente ligada a um modelo mimético, ela nunca pode escapar verdadeiramente desse modelo, porque isso significaria destruir sua própria razão de ser.
ame a si mesmo. mas também analise e seja crítico sobre como você pensa, age e se comporta. amor próprio sem autoconsciência é inútil. seja responsável.
quando nos apegamos demais às coisas que adoramos, começamos a negar as falhas.
afinal, é a psicologia comum em humanos.
talvez não adore demais as coisas, pois as falhas começam a se tornar comuns em sua mente consciente.
deve haver um equilíbrio, mesmo para amar a si mesmo
“o que realmente arruína nosso caráter é o fato de que nenhum de nós olha para trás, para sua vida.” – sêneca
registre a conduta do seu dia.
coloque-se em julgamento.
jure nunca repetir os erros.
o verdadeiro amor próprio não é entregar-se a prazeres para gratificar seus sentidos, na verdade, trata-se de fazer coisas de que você não gosta, mas que são cruciais para sua vida.
o amor próprio não pode existir sem assumir a sua própria responsabilidade primeiro.